No dia 11 de abril ocorreu a premiere de "Perfect Sisters" em Los Angeles. A Georgie deu várias entrevistas sobre o filme. Entre elas, uma para o Cieon Movies, onde a a Georgie fala sobre como foi atuar no filme, o elenco e sobre "The Sisterhood of Night". Confira:
CM: Você como Lúcia em “As Crônicas de Nárnia”, como é fazer um papel completamente diferente?
G: Foi muito legal, eu definitivamente queria fazer algo diferente de Nárnia porque foi uma grande parte da minha vida e uma experiência incrível, mas eu senti que como atriz preciso manter-me desafiando a mim mesma, crescendo. Eu não podia ir em além de Nárnia, então eu sabia que teria que tentar algo menor. E essa é uma ótima historia para se contar, bem interessante, então eu realmente queria fazer parte daquilo.
CM: Quando você leu o scrip, você soube automaticamente que queria fazer o papel?
CM: Quando você leu o scrip, você soube automaticamente que queria fazer o papel?
G: Sim, quando eles me enviaram o script, na realidade eles disseram: “Escute, eles querem escalar uma atriz americana ou canadense, então, eu nem sei se você quer ler isso, porque talvez não vá conseguir o papel.” E eu estava tipo: “Não, eu vou ler, tudo bem.” E na realidade eu pensei: “Eu preciso conseguir esse papel!” Então eu sou muito sortuda por eles terem me dado a oportunidade de encenar o papel.
CM: Como foi a experiência de mudar o sotaque? Você conseguiu fazer o sotaque americano ou caiu mais para o britânico?
G: É um pouco difícil fazer sotaque americano. Mas uma vez que você entra nisso é bem simples, pois tantas TVs são americanas; você meio que sabe, fica com o som na sua cabeça... Eu também passei boa parte do filme murmurando, o que realmente ajuda quando estou falando errado, porque eu posso falar muito devagar ou muito rápido (risos). Então sim, eu tive bons comentários sobre o meu sotaque, sim, estou orgulhosa.
CM: Como você fez a preparação para o papel? Porque essa é uma história real, o que você tentou? Tentou pesquisar, ou apenas fazer a garota...?
G: Sim, eu fiz um esforço consciente para fazer isso sozinha, e eu não li o material de origem – o livro de Bob Mitchell – Eu queria criar a personagem do script que eu li e realmente explorar suas emoções, ao invés de apenas pensar em como é gostar de matar alguém. Eu pensei que seria prevalente pensar sobre a real profundidade emocional desse papel.
CM: Como foi trabalhar com a Abigail?
G: Incrível! Eu a vi nas cenas e foi ótima! Ela é uma atriz maravilhosa e eu aprendi muito com ela. Nós nos sentimos muito confortáveis uma com a outra. Podemos trocar experiências, improvisar, ser livres uma com a outra. Foi realmente uma experiência incrível atuar com ela!
CM: Você já a conhecia antes desse filme?
G: Nosso passado nunca se cruzou. Mas é incrível como nos saímos; a química na tela é realmente o que eu exatamente queria. Então, isso foi muito bom.
CM: O que você mais gostou nas filmagens?
G: Eu não tenho ideia. Provavelmente os desafios que o filme me deu como atriz. Quando voltava para casa no fim do dia, eu pensava: “Uau, foi um dia realmente intenso! Mas eu consegui!” Eu gostei de ter alcançado alguma coisa disso. Mas também adorei conhecer todos os atores, todo o grupo que trabalha no filme. Um time excelente! E sim, isso foi muito bom, foi uma experiência incrível.
CM: O que você mais gostou nas filmagens?
G: Eu não tenho ideia. Provavelmente os desafios que o filme me deu como atriz. Quando voltava para casa no fim do dia, eu pensava: “Uau, foi um dia realmente intenso! Mas eu consegui!” Eu gostei de ter alcançado alguma coisa disso. Mas também adorei conhecer todos os atores, todo o grupo que trabalha no filme. Um time excelente! E sim, isso foi muito bom, foi uma experiência incrível.
CM: Como você descreveria o filme?
G: Definitivamente eu choro toda vez que o assisto, e eu sei que muitas pessoas ficaram angustiadas. Mas um filme de terror com uma história real é empolgante. Eu estou muito emocionada. O filme é um drama; consegue ser o máximo de dramático sem ser sentimental, extravagante ou algo do tipo. São pessoas reais, elas estão encarando desafios reais, isso é incrível.
CM: Você tem algo por vir, algum novo projeto?
G: Sim, participei de um filme no ano passado chamado “A Irmandade da Noite”, que ainda está sendo editado e trabalhado, e eu estou muito ansiosa para vê-lo estrear. Fala sobre o feminismo, sobre como é ser uma mulher, por isso o elenco é quase inteiro feminino. É um filme realmente maravilhoso.
Confira a entrevista original:
Lembrando que abrimos uma nova página no site: "Entrevistas Traduzidas", onde você encontra traduções de entrevistas da Georgie - novas e antigas - e também de projetos relacionados a sua carreira. Como a página é recente, não conta com muitas traduções, mas será atualizada com o tempo. Esperamos que aproveitem!
Entrevista traduzida e adaptada pela equipe do Georgie Henley Brasil. Não reproduza sem os créditos.
Entrevista traduzida e adaptada pela equipe do Georgie Henley Brasil. Não reproduza sem os créditos.